terça-feira, 10 de dezembro de 2019

ESTRUTURA TERRESTRE CIÊNCIAS

A crosta, o manto, o núcleo, a litosfera e a mesosfera compõem a estrutura terrestre.

O estudo das camadas da Terra é realizado na superfície, observando seus fenômenos. As camadas da Terra possuem duas abordagens distintas, uma segundo a composição química e a outra conforme o comportamento físico.
As camadas por composição química:
*Crosta terrestre: corresponde à fina camada da superfície terrestre, é composta por rochas sólidas constituídas por oxigênio, silício, alumínio, magnésio e ferro, essa parte do planeta possui 40 quilômetros de espessura.
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*Manto: compreende a segunda camada, possui 2.900 quilômetros de extensão e conserva uma temperatura elevada que atinge 3.400ºC. O minério responsável pela formação dessa camada da Terra é o magma, constituído por silício e magnésio.
*Núcleo: essa parte da Terra é a mais intrigante, pois praticamente não existe conhecimento acerca dessa camada, no entanto, sabe-se que é formada por minérios como ferro e níquel. O núcleo se divide em núcleo interno (extensão de 2.250 km e 3.000ºC) e núcleo externo (extensão de 1.220 km e atinge uma temperatura de aproximadamente 6.000ºC).
As principais camadas da Terra
https://brasilescola.uol.com.br/geografia/estrutura-terrestre.htm


TIPOS DE ROCHAS

São classificadas em três formas diferentes

planeta Terra é formado por camadas.  A mais externa delas, chamada de crosta, é composta por três tipos de rochas que são as magmáticas, sedimentares e metamórficas. 
Elas são formadas através da junção de diversos minerais. Além disso, podem ser classificadas pela composição química, textura ou forma, porém, a mais utilizada é de acordo com a origem. 

Tipos de rochas

Rochas magmáticas ou ígneas 

As rochas magmáticas são provenientes do magma, uma substância existente no interior do planeta de consistência pastosa, que é derretida em altas temperaturas (variam de 700°C a 1.200°C). 

Compondo cerca de 80% das áreas rochosas da Terra, o magma pastoso se transforma em rocha através do processo de solidificação. Esse tipo de rocha é dividido em duas subcategorias: intrusivas (que se formam abaixo da superfície) e extrusivas (que se formam sobre a superfície). 
Por causa da variação de suas origens, as composições também são distintas, sendo possível analisar as diferenças externas. 
As rochas intrusivas apresentam, normalmente, uma quantidade maior de minerais em sua composição. Isso acontece porque sua formação é mais lenta e gradativa, o que permite o acúmulo desses minerais. Já as extrusivas solidificam-se em uma velocidade muito maior, dificultando a unificação dos minerais. 
Entre os tipos de rochas magmáticas estão:
• Granito;
• Diorito;
• Diabásio;
• Basalto;
• Obsidiana;
• Pedra pomes.

Rochas sedimentares

As rochas sedimentares são compostas por lavas transportadas pelo calor, gelo ou vento e acumuladas em planaltos da crosta terrestre. Uma de suas principais características é a estruturação em camadas. Essas camadas são, muitas das vezes, responsáveis por recobrir corpos de animais e plantas, dando origem aos fósseis.
A união das pequenas partículas que formam as rochas sedimentares pode se manifestar em duas etapas: sedimentogênese diagênese.
A primeira ocorre através da sucessão dos processos de meteorização, erosão, transporte e sedimentação. Já a segunda, ocorre após a primeira etapa e engloba uma série de processos químicos. Ela se manifesta a partir do processo de compactação e cimentação. A compactação ocorre quando as várias camadas de sedimentos vão sendo depositadas umas sobre as outras. Assim, o peso e a pressão exercidos sobre as camadas mais inferiores agem no sentido de compactar as partículas de rochas então dispersas.
Tipos de rochas sedimentares presente no Sertão baiano.
Em seguida, durante a cimentação, as camadas desidratam-se e unem-se, formando, finalmente, as rochas.

Alguns exemplos de rochas sedimentares são: 
• Argila;
• Areia;
• Arenito;
• Sal-Gema;
• Calcário;
• Gesso;
• Carvão Mineral.

Rochas metamórficas

As rochas metamórficas são provenientes da transformação de outros tipos de rochas. Na maioria dos casos, elas se formam a partir de rochas que foram submetidas a pressões intensas ou altas temperaturas. Esse processo ocorre naturalmente em virtude do movimento intenso e constante do núcleo da Terra.

metamorfismo, nome do processo citado acima, pode variar de extensão, profundidade e grau  de acordo com o ambiente da crosta. Entre os fatores que determinam esse processo estão: 

• tipos de rochas metamórficas a serem formadas;
• localização e extensão na crosta terrestre;
• parâmetros físicos envolvidos;
• mecanismo determinante para a conjunção destes parâmetros.

Entre os cenários que ocorrem o fenômeno metamórfico estão:

• Metamorfismo regional: ocorre em grandes extensões, bem como em grandes profundidades na crosta. As rochas são fortemente dobradas e falhadas, sofrem recristalização, apresentando estrutura foliada. São exemplos: ardósias, xistos, gnaisses e anfibolitos.

• Metamorfismo de contato: resultado apenas da ação da temperatura, através do calor cedido por intrusão magmática que corta uma sequência de rochas sedimentares encaixantes, metamórficas ou magmáticas. Através destes cortes e do constante contato entre as superfícies teremos como resultado o fenômeno metamórfico. As rochas deste grupo são conhecidas por "hornfels".

• Metamorfismo dinâmico: neste caso, o fator determinante e exclusivo é o atrito. É desenvolvido através de longas faixas e estreita adjacência de falhas, onde pressões de grande intensidade causam movimentações e rupturas na crosta.

Alguns exemplos desse tipo de rocha são:

• Mármore;
• Ardósia;    
• Anfibolito;
• Xisto;
• Mármore;
• Gnaisse;
• Quartzito.     
O SOLO
Características e importância do solo, que pode ser classificado em arenoso, argiloso, humoso e calcário.
O solo é a camada superficial da crosta terrestre, sendo formado basicamente por aglomerados minerais e matéria orgânica oriunda da decomposição de animais e plantas.

Esse elemento natural é de fundamental importância para a vida de várias espécies. 
O solo serve de fonte de nutrientes para as plantas, e a sua composição interfere diretamente na produção agrícola.

Entre os fatores que contribuem para a caracterização do solo estão o clima, a incidência solar, a rocha que originou o solo, matéria orgânica, cobertura vegetal, etc. O solo pode ser classificado em arenoso, argiloso, humoso e calcário.
Solo arenoso: possui grande quantidade de areia. Esse tipo de solo é muito permeável, pois a água infiltra facilmente pelos espaços formados entre os grãos de areia. Normalmente ele é pobre em nutrientes.

Solo argiloso: é formado por grãos pequenos e compactos, sendo impermeável e apresentando grande quantidade de nutrientes, característica essencial para a prática da atividade agrícola.

Solo humoso: chamado em alguns lugares de terra preta, esse tipo de solo é bastante fértil, pois contém grande concentração de material orgânico em decomposição. O solo humoso é muito adequado para a realização da atividade agrícola.
Solo calcário: com pouco nutriente e grande quantidade de partículas rochosas em sua composição, o solo calcário é inadequado para o cultivo de plantas. Ele é típico de regiões desérticas.

A composição do solo interfere na agricultura
Portanto, as características do solo influenciam diretamente na prática da agricultura e no desenvolvimento socioeconômico de um determinado lugar. Porém, é importante destacar que técnicas agrícolas têm adaptado alguns solos para o cultivo, através da introdução de nutrientes.

Outro aspecto que deve ser pontuado é a poluição do solo
que é causada principalmente pelo lixo despejado em lugares inadequados e pelos agrotóxicos utilizados nas plantações. https://escolakids.uol.com.br/geografia/o-solo.htm

Terras para agricultura

Por muito tempo, no passado, a espécie humana conseguia alimento apenas caçando, pescando e colhendo grãos, frutos e raízes.
Mas, há cerca de dez mil anos, nossa espécie passou também a plantar os vegetais e criar os animais que lhe servem de alimento. Era o ponto de partida para o desenvolvimento da agricultura.
Com o aumento da população e a necessidade de se produzirem cada vez mais alimentos, a vegetação original das florestas e de outros ecossistemas foi sendo destruída para dar lugar ao cultivo de plantas comestíveis e à criação de animais. Hoje, o desmatamento é feito com máquinas (tratores e serras) ou com o fogo - são as chamadas queimadas, que trazem uma série de problemas.
De todas as terras emersas (fora da água) que formam os continentes e as ilhas do nosso planeta, apenas 10% aproximadamente são cultiváveis.
Muitas vezes, a atividade agrícola é feita de forma inadequada, por desconhecimento ou por falta de recursos e equipamentos. Como resultado, depois de alguns anos de produção, os nutrientes do solo se esgotam e as plantas não crescem mais.
Dependendo do tipo de solo e do tipo de plantação são necessários tomar alguns cuidados com a terra, e aplicar certos procedimentos como vamos ver a seguir.

Agricultura sustentável

A agricultura para a produção de alimentos para ser sustentável, em relação ao meio ambiente:
  • não deve causar prejuízos ao ambiente;
  • não deve liberar substâncias tóxicas ou danosas na atmosfera, nas águas superficiais ou nos lençóis freáticos;
  • deve preservar e restaurar a fertilidade do solo, prevenindo a erosão;
  • deve usar água de modo a permitir que se recarreguem as reservas aquíferas, evitando que elas se esgotem.
Produzir alimento implica também manter uma diversidade de culturas para não empobrecer o solo e usar, quando necessário, um controle biológico para as pestes, mas com cuidado para evitar a contaminação do ambiente com substâncias químicas que possam se acumular.
Dessa forma a agricultura sustentável facilita a economia local e preserva a saúde do solo e a dos seres que nele vivem.

Cuidados com o solo

Quando o solo não apresenta condições necessárias à agricultura ou quando se deseja melhorar as suas condições, alguns cuidados devem ser tomados, como adubação, rotação de culturas, aragem do solo, irrigação e drenagem.

Adubação

Adubar significa enriquecer o solo com elementos nutrientes, quando ele está deficiente de minerais. Para isso, são utilizados adubos, substâncias capazes de fertilizar o solo.
Os adubos podem ser orgânicos (por exemplo: esterco, farinha de osso, folhas, galhos enterrados) ou minerais, que são inorgânicos (por exemplo: substâncias químicas são aplicadas, como nitrato de sódio, um tipo de sal).

Há ainda a adubação verde. Algumas vezes, as leguminosas também são utilizadas como adubos. Quando crescem são cortadas e enterradas no solo, enriquencendo-os com nitratos.

Rotação de culturas

A rotação de culturas consiste de alternar o plantio de leguminosas com outras variedades de plantas no mesmo local. Dessa forma as leguminosas, pela associação com bactérias que vivem nas suas raízes, devolvem para o local nutrientes utilizados por outras plantas, evitando o esgotamento do solo.

Aragem do solo

Arar o solo é outro cuidado que se deve ter para o solo não ficar compactado, "socado".
Revolver a terra, além de arejar, facilita a permeabilidade do solo, permitindo que as raízes das plantas penetrem, no solo, além de levar para a superfície o húmus existente.


Minhocas - arados da natureza

As minhocas realizam um verdadeiro "trabalho" de arado no solo. Ao se movimentarem, elas abrem túneis e engolem parte da terra que deslocam, retirando daí o seu alimento.
Esses túneis, também denominados galerias, aumentam a porosidade do solo, e por isso a circulação do ar e a infiltração de água se intensificam.
As suas fezes contribuem para a formação do húmus, matéria orgânica importantíssima para a fertilidade do solo, facilitando o desenvolvimento de microorganismos decompositores ou fixadores de nitrogênio.
A minhocultura é a criação de minhocas em tanques especiais com finalidades comerciais. As minhocas são vendidas para isca, mas o húmus por elas produzido é comercializado como fertilizante para a agricultura, a jardinagem etc.

Irrigação e drenagem

Irrigar e drenar são alguns dos cuidados que devem ser tomados para manter o nível da umidade necessário ao solo e para garantir que ele continue fértil.
Com a irrigação, a água chega as regiões ou áreas muito secas. Já com a drenagem, retira-se o excesso de água do solo, possibilitando que ele seja arejado. Com o aumento dos poros, criam-se passagens de ar entre as partículas do solo.
Erosão
A erosão envolve o desgaste, o transporte e a deposição dos solos e das partículas de rochas.
Erosão é o processo de desgaste, transporte e sedimentação do solo, dos subsolos e das rochas como efeito da ação dos agentes erosivos, tais como a água, os ventos e os seres vivos. O processo de desagregação das partículas de rochas (chamadas de sedimentos) é ocasionado pela ação do intemperismo (conjunto de processos químicos, físicos e biológicos que provocam o desgaste dos solos e rochas). O transporte desses sedimentos ocorre pela ação da gravidade e dos elementos da superfície. Já a sedimentação consiste na deposição das partículas dos ambientes erodidos.
Observe o esquema a seguir:
Esquema de um processo erosivo envolvendo desgaste, transporte e deposição de sedimentos
No esquema acima, podemos notar que o processo de erosão, no momento em que atua na modelagem do relevo, transfere as massas rochosas da superfície terrestre das zonas mais elevadas para as áreas com menores altitudes, desencadeando a formação de solos e de rochas sedimentares.
Existem vários tipos e formas de se classificar e dividir as erosões, variando conforme a sua velocidade, esfera de influência, agente causador ou a sua localidade geográfica.
Em primeiro lugar, há a conceituação que divide as erosões em geológicas e aceleradas. A erosão geológica é aquela que envolve um processo lento e gradativo, propriamente constitutivo das diversas formas de relevo existentes, como a formação de vales por onde passam os rios. Já a erosão acelerada é aquela que envolve, geralmente, as atividades humanas e que costuma resultar na rápida destruição ou danificação dos solos.
As erosões geológicas modelam lentamente os solos e as paisagens
Em segundo lugar, as erosões são classificadas conforme a sua intensidade, segmentando-as em erosão laminar, sulcos erosivos, ravinas e voçorocas. A erosão laminar é a lavagem dos solos (retirada da camada superficial de sedimentos) pela água das chuvas ou pelos ventos; os sulcos erosivos são as estratificações ou “caminhos” deixados pela água nos solos; as ravinas são buracos ou danificações um pouco mais severos; e as voçorocas manifestam-se quando a erosão é profunda a ponto de atingir o lençol freático.
Algumas erosões podem provocar danos mais sérios 
Classificação das erosões conforme os agentes erosivos
Os agentes erosivos ou intempéricos podem também ser considerados como um fato utilizado para a classificação dos diferentes tipos de erosão. A seguir, segue a conceituação de cada um dos termos dessa tipificação.
·         Erosão Pluvial: como o próprio nome indica, é causada pela água das chuvas. Em menor intensidade, ela provoca apenas a lavagem dos solos, mas, em grandes proporções, provoca alterações mais intensas, com erosões mais profundas. Quando os solos estão “limpos”, ou seja, sem vegetação (sobretudo em áreas inclinadas), os efeitos da erosão pluvial são mais graves.
·         Erosão Fluvial: esse tipo de erosão é causado pela água dos rios, transformando o seu curso em vales mais profundos do que o seu entorno. Além disso, quando não há uma vegetação nas margens dos cursos d'água, elas são erodidas pela força das águas, intensificando processos de assoreamento e alargamento do leio das bacias de drenagem.
·         Erosão Marinha: causada pelo desgaste de rochas e solos litorâneos pela água do mar, contribuindo para a formação de praias e de paisagens costeiras, tais como as falésias.
·         Erosão Eólica: é causada pela ação dos ventos, que provoca o intemperismo das rochas e também atua no transporte de sedimentos para zonas mais distantes dos pontos de erosão. Costuma ser um processo mais lento do que os demais que envolvem a ação da água.
·         Erosão Glacial: ocorre com o congelamento dos solos e a consequente movimentação em blocos. Também atua no congelamento da água que se dilata e provoca alterações na composição e disposição das rochas e dos solos.
  • Erosão Gravitacional: esse tipo de erosão costuma ocorrer em localidades muito inclinadas, como em cadeias montanhosas. Consiste na ruptura e transporte de sedimentos proporcionados pela ação da gravidade, com a deposição gradual de partículas de rochas das localidades mais altas para os pontos de menor altitude.
A erosão danifica os solos e prejudica as atividades nele realizadas

Subsolo é a camada da crosta terrestre que fica abaixo do solo. No subsolo encontramos muitas riquezas minerais como ouro, prata, cobre, pedras preciosas, entre outros.
Encontramos dois importantes combustíveis: o carvão mineral e o petróleo. Abaixo do subsolo encontra-se uma camada sólida de rocha que, entre outras coisas, protege toda água contida em camadas.
Para retirar a água do subsolo é preciso cavar um poço até atingir um lençol de água subterrânea. O subsolo é formado por rochas que estão em processo de alteração, ou seja, ainda não foram completamente transformadas. Mas o trabalho nessas minas não é seguro. Precisa de cuidados especiais com os mineradores.
Alguns animais como a formiga e a minhoca, são fundamentais para o subsolo pois elas cavam a terra permitindo a passagem do ar. O subsolo é a transformação da rocha mãe.
Doenças Transmitidas Pelo Solohttps://www.portalsaofrancisco.com.br/saude/doencas-transmitidas-pelo-solo
Alguns seres que vivem no solo podem causar doenças.
No solo, também podem se encontrar ovos ou larvas de vermes que causam verminoses, os ovos ou as larvas contaminam, a partir do solo, a água e os alimentos e, por esses meios, as adquirimos.
Entre as verminoses que podemos contrair a partir do solo contaminado estão: a ancilostomose ou amarelão, a teníase, a ascaridíase (lombriga) e a oxiuríase ou enterobíase.

DOENÇA
CAUSADOR
CARACTERÍSTICAS
COMO É TRANSMITIDA
COMO EVITAR
Tétano
Bactéria

Febre, contrações musculares dolorosas; pode provocar sérias complicações no sistema nervoso.
Quando as bactérias entram em contato com um ferimento na pele, por onde penetram.
Lavar e desinfetar qualquer ferida provocada por objeto que tenha estado em contato com terra; tomar soro antitetânico. Como medida de prevenção toma-se a vacina antitetânica.
Ancilostomose ou amarelão
Vermes (ancilóestomos)

Anemia, cansaço fácil, pele pálida, cólicas, abdome distendido (barriga inchada); às vezes diarréia.
Quando a pele de alguém entra em contato para um solo que contenha larvas do verme, estas penetram pela pele e instalam-se no intestino, onde passam a sugar o sangue.
Não andar descalço na terra ou em locais sujos. Evitar apoiar sobre o chão qualquer parte do corpo descoberta pelas roupas.
Teníase
Vermes (larvas de tênia ou solitária)
Fraqueza, emagrecimento, em muitos casos, apetite exagerado.
Quando alguém ingere carne de porco ou de boi mal cozida, com cistos do verme. Porco ou boi adquirem ovos no solo ou na água e, em seus corpos, os ovos se transformam em cistos.
Comer carne, de porco ou de boi, bem cozida ou bem passada. Conhecer a procedência das carnes.
Cisticercose
Vermes (ovos de tênia)
Em geral, problema no sistema nervoso, entre eles, convulsões.
Quando alguém ingere ovos da tênia, que se transformam em cistos em certos órgãos do corpo, em especial na cabeça.
Lavar sempre as mãos antes de comer e de preparar qualquer alimento. Nunca defecar na terra, usar sempre o sanitário e mantê-lo limpo. Filtrar ou ferver a água por no mínimo 15 minutos antes de beber ou preparar alimentos, se a água não for tratada.
Deixar os alimentos, que se comem crus, de molho pelo menos 15 minutos na seguinte solução: para cada litro de água, uma colher de sopa de água sanitária ou cloro. Lavá-los muito bem com água corrente antes do consumo.
Ascaridíase
Verme (lombriga)
Diarréia, dor de barriga, desnutrição; em casos graves, obstrução intestinal.
Quando alguém ingere água não-tratada, verduras, frutas ou legumes contaminados sem antes lavar bem.
Oxiuríases ou enterobíase
Verme (oxiúro)
Intensa coceira no ânus.
Quando alguém ingere água ou verduras contaminadas; também por ingestão de ovos que são expelidos pela própria pessoa que tem os vermes.

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