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PROF. CRISTINA
ANTIGUIDADE ORIENTAL – 1ª PARTE
- É o termo para referir-se à história
dos povos que habitaram o ORIENTE MÉDIO e o NORTE DA
ÁFRICA, principalmente os
Mesopotâmicos, os Egípcios, os Persas, os Fenícios e os Hebreus.
- Havia grande diversidade cultural entre
esses povos, porém existiam alguns pontos comuns em suas formas de organização
social.
- Em sua maioria, eram Estados
altamente centralizados.
- Em sua maioria, eram controlados por
uma teocracia politeísta, onde a produção agrícola era realizada às margens de
grandes rios.
- Havia uma rígida estratificação
social, sendo muito pequena a mobilidade social.
- A maioria da população era formada
por camponeses ou por grupos sociais que trabalhavam em regime de servidão
coletiva, principalmente na construção de grandes obras públicas, como
edificações oficiais (templos, palácios, pirâmides etc.), cidades e aquedutos.
- Os Fenícios não se organizavam em
torno de Estados centralizados, mas em Cidades-Estado com autonomia política. Dedicavam-se
ao comércio pelo mar Mediterrâneo. Já os
Hebreus não eram Politeístas, e sim Monoteístas.
- Os historiadores marxistas usaram o
termo Modo de Produção Asiático para definir a organização dos povos desse
período e local.
- Antiguidade Oriental e Modo de Produção Asiático são apresentados em conjunto para definir a forma de produção material e explicar o processo histórico no qual eles estavam inseridos.
OBS.:
- POLITEÍSTA:
acreditavam em vários deuses
- MONOTEÍSTA: acreditavam num único deus
CARACTERÍSTICAS
ECONOMIA: Baseada na agricultura de regadio, com cultivo de cereais; as obras de irrigação
tinham fundamental importância na produção agrícola; o comércio e o artesanato
eram atividades secundárias
SOCIEDADE: Dividida de acordo com o nascimento, ou seja, o
nascimento é que determina a posição social do indivíduo. Geralmente era
dividida em:
A) Soberano e aristocracia: nobres e
sacerdotes
B) Grupos intermediários: burocratas,
militares, mercadores e artesãos
C) Camponeses
D) Escravos: servidão coletiva (comunidades camponesas produzem excedentes entregues ao Estado sob a forma de impostos). A escravidão era utilizada na construção de obras públicas (obras de irrigação, templos, palácios, etc.).
GOVERNO
MONARQUIAS TEOCRÁTICAS: Estado centralizado que possuía as terras e controlava a mão de obra; a religião justificava o poder absoluto do governante.
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