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PROF. CRISTINA
DERIVA
CONTINENTAL, O QUE É?
Em 1915, Alfred Wegener apresentou
a Teoria da Deriva Continental que defendia que os continentes
já estiveram unidos num só (Pangeia), rodeado por um único oceano (Pantalassa).
Argumentos utilizados por Wegener:
Argumentos morfológicos: os
continentes encaixam-se uns nos outros como um grande quebra-cabeça;
Argumentos paleontológicos:
existência de fósseis iguais em diferentes continentes;
Argumentos geológicos:
existência de formações rochosas semelhantes em diferentes continentes;
Argumentos paleoclimáticos:
existência de vestígios glaciares em zonas tropicais.
PORQUE NÃO FOI ACEITA ESTA TEORIA?
Alfred Wegener não conseguiu provar o que
provocou a fragmentação da Pangeia e o movimento dos continentes. A explicação
que utilizou foi que o movimento dos continentes devia-se ao movimento de
rotação da Terra e às forças gravíticas do Sol e da Lua, o que não convenceu os
cientistas da época.
TEORIA DA TECTÔNICA DE PLACAS, O QUE É?
No final
da década de 60, Robert Plamer e Donald Mackenzie apresentaram
a TEORIA DA TECTÔNICA DE PLACAS que defende que a litosfera se
encontra fragmentada em placas que se movem sobre a astenosfera.
LIMITES DE PLACAS
Existem três tipos de limites entre as placas
tectônicas:
LIMITES DIVERGENTES
- As placas afastam-se uma da outra e existe
formação de litosfera;
- Sismicidade moderada;
- Vulcanismo intenso;
LIMITES CONVERGENTES
- As placas aproximam-se uma da outra e existe
destruição de litosfera;
- Sismicidade intensa;
- Vulcanismo (num limite entre uma placa
oceânica e outra - continental);
- Formação de relevos montanhosos;
LIMITES TRANSFORMANTES
- As placas deslizam uma sobre a outra e não
existe nem formação nem destruição de litosfera;
- Sismicidade.
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